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206ª Semana - Sl. 130:4 - O Verdadeiro significado do Perdão

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12

Mai

206ª Semana - Sl. 130:4 - O Verdadeiro significado do Perdão

Texto Chave:

“Mas contigo está o perdão, para que sejas temido”. Sl. 130:4
 
Objetivo da Lição:

Aprender que só Jesus pode perdoar nossos pecados, quando confiamos nos méritos e no poder do seu sangue expiador.
 
Enfatizar:
 
a)  O Salmo 51 é uma oração penitencial. É a tristeza segundo Deus que opera arrependimento, ao invés da tristeza segundo o mundo que opera a morte (2 Co. 7:10). Esse salmo deixa bem claro a diferença entre o pecado cometido, perpetrado, consumado, praticado e o pecado congênito, isto é, o pecado inato em nossa natureza. Em 1 Jo. 1:7,9 a Palavra de Deus revela com mais clareza esse duplo aspecto do pecado.  Graças a Deus que, mediante o precioso sangue de Jesus podemos obter tanto o perdão como a purificação dos nossos pecados.  Perdão refere-se a pecado cometido. Purificação ao pecado congênito. O pecado congênito não pode ser perdoado e sim vencido, mortificado, tornado impotente pelo sangue de Jesus.
b) Necessidade de perdão – Muitos Salmos da Bíblia ensinam verdades profundas a respeito do perdão. Se não houvesse pecado não haveria necessidade de perdão.  O perdão é essencial à vida que se afastou de Deus. Deus está pronto a perdoar, desde que lhe peçamos, em humildade, sinceridade e reverencia.  O Salmo 51 é considerado o guia do pecador na viagem de volta à comunhão com Deus. Depois do perdão vem a paz, a renovação, o prazer de servir novamente a Deus. Deus é um Pai amoroso e bom e está sempre pronto a estender suas dádivas para perdoar-nos.      
c) A confissão deve seguir-se ao arrependimento, a fim que traduza o sentimento de abominação ao pecado cometido e expresse o desejo sincero de uma transformação de vida. Ninguém deve ocultar as faltas cometidas, pois tal ação significaria um prejuízo inqualificável posto que a pessoa passaria a sentir uma inquietação profunda, incapaz de permitir-lhe uma legítima comunhão com Deus. Existem duas verdades básicas com respeito a confissão: 1) a confissão deve ser feita com palavras, não meramente com gestos ou intenções (Sl. 130:1-5; Rm.10:10.) 2) a confissão deve se feita a Deus, o perdoador (Ed. 10:11). Quando o pecador recebe Jesus por Salvador deve fazer uma confissão honesta, clara e definida, pois Jesus passa a se constituir para ele um sacerdote de sua confissão (Hb. 3:1).   
d) Devemos abandonar no corpo, isto é, devemos tomar a iniciativa de afastar-nos daquilo que causou a nossa queda, que ocasionou nosso fracasso. (Pv. 28:13). Devemos abandonar  a mente, isto é, devemos procurar esquecer totalmente os detalhes  de nossas derrotas, passando a fixar nossa mente no poder vitorioso de Cristo. Devemos abandonar no espírito, ou seja, devemos transformar completamente o nosso propósito diante de Deus. Davi dispôs-se a pagar o preço a fim de alcançar o perdão de Deus e então abominou o seu pecado, abandonando-o , esquecendo-o e separando-se dele.
 
Ajuda para desenvolver a lição:

As promessas de deus são fiéis. Seus compromissos para conosco estarão sempre de pé, porém temos que permanecer fiéis diante dele. Perdão e gozo andam juntos. Almas que não foram perdoadas de seus negros e tristíssimos pecados são almas, completamente entristecidas.  Mas, com o perdão de Deus vem o gozo espiritual, administrado pelo Espírito Santo. Permita ser possuído pelo poder de Deus e alcançado pelo perdão divino. 
 
SUGESTÕES:   (Obs. Veja matéria completa sobre o tema no Site da Igreja da Família).

1. Ouça um louvor (DVD, CD...) (Obs. CD de louvor na Livraria da Igreja)
2. Oração Inicial
3. Discutir o assunto com todos os presentes pedindo a opinião de cada participante.
4. Encerrar estimulando os presentes a decorar o texto-chave, em seguida faça uma oração agradecendo a Deus por cada vida presente.
5 – Pesquisa efetuada na Revista Lições Bíblicas, CPAD, Comentarista Eurico Bérgsten, 1978.