52ª Semana - Lucas 6:43-45 - O Vocabulário Pervertido

Texto Chave:

“...Porque a boca fala do que está cheio o coração”. Lc. 6:43-45

Objetivo da Lição:

Cada discípulo deverá entender que a fala é a nossa principal forma de expressão, a maioria dos pecados que cometemos é com a boca.

Pontos a Enfatizar:

a) A forma corrente de falar torna evidente a decadência moral e espiritual da presente geração. O vocabulário utilizado hoje em dia tanto por homens como por mulheres sejam adultos, adolescentes, jovens, crianças  e idosos é um sintoma inconfundível da deterioração dos bons costumes e da pureza de espírito. E ao mesmo tempo é um testemunho daquilo que impera no coração dos homens: atrevimento, irreverência, agressividade, pessimismo, derrota, leviandade, ironia, presunção, morbidez, etc.

b) Cl.  3:8-9 e Ef. 4:29. Cometemos pecados com nossa boca dos quais devemos nos arrepender e eliminar totalmente do nosso vocabulário. Blasfêmias, insultos, palavras más, grosserias, conversação torpe, palavras vãs ou chocarrices, palavras desonestas, ofensas, expressões agressivas, palavras ásperas, gritarias, etc. Tg. 3:2-12; Mt. 5:22.  Zombarias, escárnios, sarcasmos, fofocas, murmurações, calunias, queixas, resmungos, protestos, lamentações, tolices, estupidez, leviandade. (Pv. 15:14; Ef. 5:4.

c) Se a boca fala do que está no coração, ter um coração novo significa ter um novo vocabulário. (Lc. 6:45). Na conversão mudamos também nosso vocabulário.

Ajuda para desenvolver a lição:

Nossa boca deve ser um instrumento de Deus (Rm. 6:13). Ensinando, exortando, animando, orando sem cessar, cantando, pregando em todo o tempo, proclamando o evangelho, falando em novas línguas. Sl. 19:14.

SUGESTÕES:

1. Ouça um louvor (DVD, CD...) (Obs. CD de louvor na Livraria da Igreja)
2. Oração Inicial
3. Discutir o assunto com todos os presentes pedindo a opinião de cada participante.
4. Encerrar estimulando os presentes a decorar o texto-chave, em seguida faça uma oração agradecendo a Deus por cada vida presente.
(Obs. Pesquisa realizada na Revista Fundamentos para fé e obediência. Vl. II).